O proprietário do local admitiu voluntariamente que explorava essa atividade ilegal há cerca de um ano, e revelou que as máquinas eram alugadas, com o dono do estabelecimento recebendo 25% do lucro das operações.
Conforme informações do sargento Hagson, coordenador do policiamento do dia de hoje, da PM do 15°batalhão, a exploração de jogo de azar é considerada crime pela legislação penal, levando à apreensão das máquinas e à condução do proprietário para a delegacia. Além disso, um valor total de R$ 140 foi apreendido.
O proprietário do bar assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado.