Das duas uma: ou a memória dos integrantes do grupo liderado pelo prefeito eleito Edílson Capote é curta ou ambos estão dando uma de desentendidos. Para refrescar a memória do grupo investigado pela Polícia Federal, utilizamos um trecho de uma matéria publicada no final da desastrosa primeira gestão de Capote, onde como bem cita a jornalista que atualmente faz assessoria a Edílson, o mesmo entregou a prefeitura de Barras à Carlos Monte "com um rombo considerável nos cofres públicos". Veja abaixo:
Agora a equipe de transição do prefeito eleito investigado pela Polícia Federal por crimes de corrupção, arrota moralidade e se desdobra "sem sucesso" para encontrar falhas na atual gestão de Carlos Monte. Sem argumentos para criticar Carlos Monte que mesmo em meio a inúmeras difículdades administrou com equilíbrio, decência e respeito à coisa pública, Capote através de sua assessoria jurídica já tentou de tudo "chegando até a pedir na justiça o bloqueio das contas da prefeitura" para:
Primeiro, ao assumir, administrar o dinheiro bloqueado,
Segundo, usarem o discurso de que Carlos Monte não pagou os funcionários no último mês de sua gestão, numa tentativa de macular a imagem do atual gestor;
Como diz o provérbio português todo bom cobrador é um mau pagador. Para a sorte das pessoas de bem de Barras, a justiça não tardará, ela virá como a Polícia Federal "lembram" de surpresa para punir em definitivo os peixes de couro, de escama, os do rabo seco e o poderoso chefão. Quem viver verá!