O drama vivido pela família de Suzana vítima de feminicídio na zona rural de Barras, localidade Mocambo na tarde do dia 13/02, parece interminável. O sentimento de impotência é alimentado dia após dia pelo fato do autor do crime, um dos crimes mais cruéis e bárbaros da história da cidade ainda gozar de liberdade.
A família e a sociedade cobram satisfações da justiça que por sua vez investiga o caso em sigilo total. Será que o crime praticado contra uma jovem mulher indefesa cairá no esquecimento? Será que o assassinato sairá impune após tamanha perversidade praticada? Até quando a família de Suzana viverá refém do medo pelo fato do assassino está em liberdade?