Por essa nem o mais fiel eleitor do prefeito Edílson Capote esperava. Justo ele que durante a campanha usou um discurso popular, agora está a perseguir muitos dos seus próprios eleitores e trabalhadores. Através de decreto 009/2021, Capote muda as regras já estabelecidas e cumpridas rigorosamente pelos vendedores que trabalham diariamente no local desde a inauguração do Centro de Comercialização do Artesanato Barrense e pode retirar a qualquer momento os pais e mães de família que vivem dignamente da venda de seus produtos do referido Centro. Entenda:
Edílson Capote irá promover um recadastramento para reavaliar se os trabalhadores(as) que estão em seus pontos de venda estão aptos para ocupar tais pontos ou não. Quem não estiver apto "de acordo com o julgamento de Capote", poderá ser retirado do local.
Se isso não bastasse e diante de uma grave crise econômica pela qual passa o comércio barrense devido a pandemia causada pelo novo Coronavirus, a atual gestão da Prefeitura de Barras ao invés de buscar formas de incentivar o comércio visando a dinamização e valorização do comércio local através de ações que incentivam o barrense a priorizar o seu município na hora de comprar, irá cobrar taxas dos permissionários dos prédios públicos do Camelódromo, Estádio, Rodoviária e Mercado Público.
Veja abaixo o decreto:
