Sensus e demais institutos de pesquisas são lembrados por fraudes em pesquisas eleitorais

Nessa quarta-feira(01), a Câmara aprovou a PEC que muda a data das eleições 2020 para 15 de novembro, o primeiro turno, e 29 de novembro, o segundo turno. Com essa definição sobre as eleições, mais um assunto volta em pauta: os institutos de pesquisa eleitoral e muitas fraudes nos resultados. 
Um deles é o Instituto Sensus, que foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral(TSE) a pagar uma multa de R$53 mil por erro em pesquisa eleitoral e pela realização de pesquisa antes do prazo permitido por lei. 

O Sensus também foi denunciado em uma reportagem do jornal O Estado de São Paulo(Estadão) por usar em levantamento lista que pode induzir a resposta dos entrevistados, por meio de uma metodologia que distorce resultados e beneficia algum candidato. 

Assim como esse instituto, outros também seguem linhas fraudulentas. O Ma+ Consultoria e Serviços usou, no Maranhão, dados falsos de um estatístico em um levantamento realizado em um município maranhense. 
A punição para quem realiza pesquisa eleitoral fraudulenta se estende pelas esferas cível e criminal. Um exemplo na prática é que o dono do Ma+ Consultoria e Serviços usou, Avenildo Aquino Pinto, foi preso por estelionato. 
Já o Instituto DataPlan teve pesquisa suspensa pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Distrito Federal por colocar várias perguntas se referindo a apenas um único candidato. 

Em época com tanta presença digital e de combate às fake news, pesquisas eleitorais fraudulentas são graves, pois podem acarretar em prejuízos à democracia, mudando resultados de eleições e, consequentemente, a vontade e direito da maioria da população.
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