O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PI) declarou nulas as inúmeras provas concretas e julgou improcedente a ação contra os ex-prefeitos Edilson Capote e Manim Rego, através de Sessão Virtual que foi retransmitida pela TV Barras É Notícia no Facebook.
O ex-prefeito Edilson Capote, inocentado pelo TRE, entregou um município quase que inviabilizado ao atual prefeito Carlos Monte. A atual gestão herdou do ex-gestor, obras abandonadas e dívidas milionárias.
Ex-gestor é inocentado mesmo com provas reais de crimes de corrupção pelo TRE
Em 2016 no período eleitoral a frente da Prefeitura de Barras, Capote montou e liderou um verdadeiro Quartel General de Compra de Votos. De acordo com o MPE, caixa 2, valores não declarados à Justiça Eleitoral de no mínimo 180 mil reais, outros 50 mil reais foram transferidos para a conta bancária da empresa de Edilson Capote às vésperas da eleição de 2016. Além disso, páginas de um caderno do que seria um controle de dinheiro entregue a candidatos a vereadores no pleito de 2016, também veio a tona.
O Ministério Público Eleitoral montou uma operação com apoio da Policia Militar e outros órgãos e acabou confirmando a existência de um grupo que atuava na compra de votos. Edilson Capote, para se reeleger, montou o maior esquema político da História de Barras. Sendo essa a razão para a sustentação do ESQUEMAO que visava lhe favorecer politicamente e reverter à imensa rejeição que tinha diante do eleitorado.
O Projeto político de reeleição do ex-gestor fracassou, mais deixou Barras arruinada financeiramente, com dividas incalculáveis. Mesmo assim, tudo isso foi ignorado pelo tribunal.
Ex-gestor é inocentado mesmo com provas reais de crimes de corrupção pelo TRE
Em 2016 no período eleitoral a frente da Prefeitura de Barras, Capote montou e liderou um verdadeiro Quartel General de Compra de Votos. De acordo com o MPE, caixa 2, valores não declarados à Justiça Eleitoral de no mínimo 180 mil reais, outros 50 mil reais foram transferidos para a conta bancária da empresa de Edilson Capote às vésperas da eleição de 2016. Além disso, páginas de um caderno do que seria um controle de dinheiro entregue a candidatos a vereadores no pleito de 2016, também veio a tona.
O Ministério Público Eleitoral montou uma operação com apoio da Policia Militar e outros órgãos e acabou confirmando a existência de um grupo que atuava na compra de votos. Edilson Capote, para se reeleger, montou o maior esquema político da História de Barras. Sendo essa a razão para a sustentação do ESQUEMAO que visava lhe favorecer politicamente e reverter à imensa rejeição que tinha diante do eleitorado.
O Projeto político de reeleição do ex-gestor fracassou, mais deixou Barras arruinada financeiramente, com dividas incalculáveis. Mesmo assim, tudo isso foi ignorado pelo tribunal.
