Discurso de Capote só enganou ouvintes de Luzilandia


Só quem reside em Luzilândia e não conhece o ex-prefeito Edilson Capote bem como os inúmeros crimes praticados em sua passagem pela Casa Rosada, acreditou no que foi dito pelo pre-candidato em um programa de Rádio adiquirido com dinheiro publico desviado dos cofres públicos em seu desgoverno. O barrense consciente, dificilmente se deixará enganar e tem muitos motivos pra isso. Relembre abaixo:
Educação 

Capote e seus marqueteiros deixaram de falar sobre o que provocou a greve dos professores ocorrida durante seu governo. Na época a repercussão foi estadual e os prejuízos à educação municipal foram incalculáveis. 

Rombo Milionário 

O corrupto em pele de cordeiro, não se pronunciou sobre o sumiço dos 33,8 milhões em dívidas junto à Receita Federal e à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dinheiro que deveria ter sido utilizado em sua gestão para pagar a previdência dos servidores e contribuir para o PASEP.

Saúde 

Varias irregularidades foram identificadas na Saúde na gestão de Edílson Capote. Houve ressalva nas contas do Fundo Municipal de Saúde. A gestora que administrava a pasta, até que apresentou documentos para justificar as irregularidades, mas não convenceu o TCE. 

O TCE, verificou a inexistência de processo licitatório, relativo à locação de veículos, no valor de R$ 221.008,00. O Ministério Público Federal, através da Procuradoria da República do Piauí, detectou uma série de irregularidades constatadas na Secretaria Municipal de Saúde na gestão do ex-prefeito Edilson Sérvulo. As investigações foram baseadas em auditoria realizada pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS.

A auditoria constatou que o desabastecimento era decorrente da falta de planejamento de compras e da baixa aplicação dos recursos destinados à assistência farmacêutica básica no período. A auditoria identificou irregularidades na utilização dos recursos destinados à manutenção para a Saúde da Família, Saúde Bucal e demais programas de saúde. 

Também foram  identificadas falhas no cadastro de profissionais de saúde, dentre elas profissionais cadastrados em trabalhar com carga horária incompatível e acúmulo irregular de cargos, falha na infraestrutura, das unidades básicas de saúde, falhas do planejamento, na compra de medicamento e ausência do controle de estoques, falha na execução orçamentária e financeira.

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